O Paraíso está mais próximo do que se imagina, quem não foi deve ir para Santana do Parnaíba, essa cidade maravilhosa, imaginem, típica cidadezinha do interior, onde todo mundo se conhece, com patrimônio tombados, ar puro e um povo super simpático, Santana é assim e muito mais, dá pra ficar na praça de Santana o dia inteiro, só respirando ar puro e pensando na vida, Santana é bom demais, você nem precisa se preocupar em conhecer restaurantes, hoteis ou áreas de lazer, o lugar por si é maravilhoso! É bão demais, gosto muito de lá!
Conheça Santana do Parnaíba:
Santana de Parnaíba é um município do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana da capital paulista, microrregião de Osasco. A população estimada em 2009 era de 114.321 habitantes e a área é de 184 km², o que resulta numa densidade demográfica de 468,73 hab/km²
Demografia
Dados do Censo - 2007
População total: 114.321
- Urbana: 114.321
- Rural: 450
- Homens: 69.290
- Mulheres: 70.538
- Densidade demográfica (hab./km²): 420,19
- Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,62
- Expectativa de vida (anos): 73,35
- Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,31
- Taxa de alfabetização: 93,06%
- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,856
- IDH-M Renda: 0,880
- IDH-M Longevidade: 0,790
- IDH-M Educação: 0,906
(Fonte: IPEA DATA)
Rodovias
- Estrada dos Romeiros (SP-312)
- Rodovia Castelo Branco (SP-280)]
História
Em 1580, Susana Dias, neta do cacique Tibiriçá, juntamente com seu filho, Capitão André Fernandes, funda uma fazenda à beira do rio Anhembi (atual rio Tietê), a oeste de São Paulo, próximo a cachoeira denominada pelos indígenas de "Parnaíba" (lugar de muitas ilhas).
Devido a sua posição estratégica no vale do rio Tietê, torna-se ponto de partida das bandeiras que seguiam rumo ao Oeste Paulista e ao Mato Grosso e em 1625 o povoado é elevado à condição de vila, com a correspondente criação do município.
No século XVIII, a vila entra em decadência devido ao fim das bandeiras. O isolamento geográfico da vila provocado pelas quedas de água do rio Tietê e pelo relevo acidentado de seu território fazem que a vila não figure nas rotas de comércio e colonização que ligam São Paulo às nascentes cidades de Jundiaí, Sorocaba e Itu.
Em 1901, a Usina Hidrelétrica Edgard de Sousa é inaugurada no Rio Tietê mas não é suficiente para revitalizar a cidade, que perde grande parte dos seus territórios para seus antigos distritos de Cajamar, Pirapora do Bom Jesus e Barueri ao longo do século XX.
A partir da década de 1980 o município volta a ganhar dinamismo econômico com a melhoria das ligações rodoviárias com o restante da Grande São Paulo e com o impulso provocado pela implantação de diversos condomínios residenciais, notadamente Alphaville.
Clima
O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical. Verão quente e chuvoso. Inverno relativamente frio e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 20Cº, sendo o mês mais frio julho (média de 12°C) e o mais quente fevereiro (média de 23°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1300 mm.
Economia
A economia de Santana de Parnaíba é ligada ao setor de serviços e comércio, notadamente na região de Alphaville.
O desenvolvimento industrial da cidade não aconteceu de forma tão marcante quanto nas vizinhas Barueri e Cajamar, mas há indústrias em atividade, em especial no bairro de Fazendinha e Alphaville.
O turismo vem se desenvolvendo na cidade, auxiliado pelo conjunto colonial do centro histórico.
Turismo
O conjunto arquitetônico colonial do Centro Histórico possui mais de duzentas casas e construções datadas dos séculos XVII e XVIII, destacando-se a Igreja Matriz de Sant'Ana. Trata-se do maior conjunto colonial existente no estado de São Paulo.
No "Circuito dos Alambiques" é possível conhecer o processo de fabricação da cachaça artesanal.
A cidade promove festas populares que atraem um grande número de turistas, o carnaval da cidade é muito conhecido e atrai pessoas de várias regiões.
Anualmente, é promovido pela Secretaria de Cultura e Turismo do município o espetáculo teatral do Drama da Paixão reconhecido nacionalmente. A peça é encenada às margens do Rio Tietê, nas proximidades da Barragem Edgard de Souza por atores da própria cidade.
Bens tombados
- Centro Histórico (século XIX) [7]
- Capela Nossa senhora da Conceição, Morro do Voturuna (1687)
- Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhanguera, Praça da Matriz, 9 (início do século XVIII)
- Casa da Cultura "Monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo", Sobrado do Anhanguera, Praça da Matriz, 19 e 25 (século XVIII)
- Morro do Voturuna, Estrada Capela Velha
- Árvore centenária, entre a ponte sobre o Rio Tietê e o Centro Histórico
- Morro do Major
- Capela do Suru, Estrada do Suru
Referências
- ↑ a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008).
- ↑ Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista.
- ↑ IBGE (10 de outubro de 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02).
- ↑ Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010).
- ↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000).
- ↑ a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
- ↑ ASSAOC – Associação Amigos das Oficinas Culturais do Estado de São Paulo. Rede de Informações Culturais do Estado de São Paulo.
Já foi para algum lugar e sentiu aquele gostinho de quero mais? Pois é, Santana é assim, maravilhosa!
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